Um vigilante da filial paranaense da Prosegur Brasil, empresa de segurança e transporte de valores, não receberá reparação por danos morais após ser habitualmente chamado de "maçarico" e "dedo duro".
Na empresa, grande número dos empregados eram chamados por apelidos. No processo não ficou provado que estes alcunhas fossem dadas pelos superiores.
O recurso do trabalhador não foi conhecido pelo TST. Permaneceu a decisão do TRT do Paraná.
A prova revelou que no meio dos vigilantes eram comuns os apelidos que os trabalhadores distribuíam entre si: "baturé", "negão" e “king kong" eram os mais frequentes. Também eram usados "saci" e "tocha".
A iniciativa de apelidar os trabalhadores era só deles - e não de qualquer superior. (AIRR nº 753-61.2010.5.09.0088 - com informações do TST).
Na empresa, grande número dos empregados eram chamados por apelidos. No processo não ficou provado que estes alcunhas fossem dadas pelos superiores.
O recurso do trabalhador não foi conhecido pelo TST. Permaneceu a decisão do TRT do Paraná.
A prova revelou que no meio dos vigilantes eram comuns os apelidos que os trabalhadores distribuíam entre si: "baturé", "negão" e “king kong" eram os mais frequentes. Também eram usados "saci" e "tocha".
A iniciativa de apelidar os trabalhadores era só deles - e não de qualquer superior. (AIRR nº 753-61.2010.5.09.0088 - com informações do TST).
Fonte: Espaço Vital
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